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Psiquiatra vê benefícios na rivalidade entre Jade e Arthur: 'Se destacaram'

REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY

Arthur Aguiar conversa com Jade Picon na sala do BBB 22

Arthur Aguiar conversa com Jade Picon na sala do BBB 22: rivalidade serviu para alavancar dupla

LUIZA LEÃO

luiza@noticiasdatv.com

Publicado em 8/3/2022 - 6h15

A rivalidade entre Jade Picon e Arthur Aguiar ficou acirrada no BBB 22 desde que a influenciadora digital ganhou sua primeira liderança e indicou o ator ao paredão para ter uma resposta do público. Ele ficou, ela insistiu em querer uma segunda resposta e acabou transformando uma antiga aliança em rixa. Para o psiquiatra Jairo Bouer, a picuinha dos dois parece algo ruim, mas, na verdade, foi positiva para ambos.

"Essa rivalidade no jogo tem um lugar específico. Eles se antagonizam e se destacam. Acho que nenhuma outra dupla ali tem tanta rivalidade quanto eles, né? É essa rivalidade que introduz na dinâmica um fato interessante para o público. Eles mesmos, dentro da casa, notam isso, esse movimento no jogo", explica o especialista em comportamento.  

Por causa do atrito contínuo entre a irmã de Leo Picon e o marido de Maíra Cardi, internautas reproduziram máximas machistas ao cogitar até uma paixão reprimida entre ambos. Mas o psiquiatra pondera:

Se a rivalidade pode indicar uma paixão reprimida, eu não sei. A impressão que eu tenho é que ela identificou no Arthur um concorrente potencial, e vice-versa. Acho que mais isso do que o interesse ou uma paixão reprimida, platônica. Eles rivalizam porque eles querem esse lugar de destaque, de disputa no jogo. Eu não vejo isso como uma paixão.

Rivalidade é saudável?

O psiquiatra Jairo Bouer defende que a competitividade pode, sim, ser positiva, considerando que o atrito é um aspecto motivador para que alguém saia da inércia e tome uma atitude diante de alguma situação da vida. 

"Sentir que você rivaliza com alguém em termos de trabalho ou na atenção de alguma pessoa pode dar um gás. Às vezes, sentir que há uma rivalidade, pode fazer com que você se coloque melhor na disputa de um trabalho, por exemplo. A rivalidade serve como um possível combustível para uma movimentação de comportamento", explica.

Essa característica deixa de ser saudável quando passa do limite e faz alguém querer competir o tempo inteiro. "Se ela fica muito grande, acaba sendo prejudicial, porque faz com que a pessoa não aprecie um pouco a vida, as pessoas, os movimentos. Então, assim, um pouco de rivalidade é ok. É um combustível interessante. Demais, acho que ela pode mais atrapalhar do que ajudar", defende Jairo Bouer.

Assista a live completa:

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